Alimentação na Infância
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), deve-se
oferecer aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida, sem oferecer
chás, água, ou qualquer outro líquido que não seja o leite materno. A partir do
sexto mês, deve-se oferecer de forma gradual os alimentos complementares como:
cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, legumes, frutas, na freqüência de 3
vezes ao dia para as crianças que ainda consomem o leite materno e para as
crianças desmamadas 5 vezes ao dia.
Essa
nova alimentação deve ser oferecida de acordo com os horários da refeição da
família, em intervalos apropriados e respeitando o apetite da criança.
A
evolução da consistência dos alimentos de ser feita de forma gradativa, iniciar
pela consistência pastosa (forma de purês e papas), até chegar na consistência
da alimentação da família, evite bater no liquidificador. É muito importante
variar os alimentos e estimular o consumo de verduras, legumes e frutas.
Alimentação
para criança deve ser um momento prazeroso, devemos apresentar todos os
alimentos e quando houver recusa, recomenda-se esperar alguns dias e voltar a
oferecer os alimentos de outra forma, pois é na infância que formamos nossos
hábitos alimentares.
Deve-se
evitar a oferta de alguns alimentos conforme recomendação como: enlatados,
frituras, açúcar, bebidas com cafeína (refrigerantes, chás escuros, café),
balas, salgadinhos, guloseimas e o consumo do sal deve ser moderado.
Prefira
oferecer a criança, suco de frutas naturais, ao invés de sucos
industrializados; fique sempre atendo aos rótulos de alimentos para verificar a
presença de conservantes e corantes; sempre cozinhe com temperos naturais,
evite os temperos industrializados. Em caso da utilização do açúcar, de
preferência ao tipo mascavo e demerara, são menos prejudiciais, pois possuem
algumas vitaminas e minerais na composição. Ofereça alimentos com gorduras
monoinsaturadas e poli insaturadas como: peixe, óleos vegetais ao invés de
gorduras saturadas e trans.
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